"A doença acabou por me forçar a perceber que toda dor é um lembrete de que nos
afastamos dos ritmos naturais da vida. Descansei, jejuei e sonhei, e pouco a
pouco comecei a ver onde havia me iludido; onde me permitira o desequilíbrio.
Também chorei até não ter mais lágrimas para verter. Mantive um diário. Naquele
momento, como em tantos outros mais tarde, parecia que o câncer me havia
derrubado e arrancado todas as minhas defesas apenas para que eu parasse de
atrapalhar a mim mesma."
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